Ministério da Saúde

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Anticoncepcionais

       A pílula anticoncepcional é um dos métodos contraceptivos mais utilizados. Também é considerada um dos melhores métodos de prevenção devido a sua eficácia. Não é preciso de prescrição médica para comprar, no entanto, antes de adotar a pílula como método contraceptivo é indispensável procurar um médico, pois existem diversos tipos e somente este poderá identificar a pílula que tenha menos efeitos colaterais para o organismo de cada mulher.
        A pílula pode ser usada também no tratamento da síndrome de ovários policísticos, endometriose, acne, cólicas e distúrbios da menstruação, tais como tensão pré-menstrual e cólica menstrual.
Dentre as pílulas mais utilizadas estão a Gynera,Yasmim, Gracial, Cerazette, Caraliom, Diane, Mínima, Famiane, Belara.

      Efeitos colaterais como enjôos, acúmulo de líquido corporal, dor no corpo, leucorréia (corrimento vaginal), redução do fluxo menstrual, mastalgia (dor nas mamas), aumento do tamanho dos seios, alteração na libido (desejo sexual), sangramentos entre as menstruações, dores de cabeça fortes e incomuns, alterações no humor (irritação, agressividade e depressão) podem ser observados em mulheres que utilizam anticoncepcionais.
       Além disso, a pílula anticoncepcional pode influenciar a coagulação, elevar o risco de trombose venosa, embolia pulmonar, derrame e ataque cardíaco. Pílulas anticoncepcionais são contra-indicadas com doenças cardiovasculares, tendência a formar coágulos, obesidade severa, altos níveis de colesterol e fumantes com mais de 35 anos de idade.Os efeitos da pílula variam muito de mulher para mulher: há mulheres que são muito mais sensíveis aos componentes da pílula que outras. Por isso, é importante consultar um ginecologista para que ele indique qual a pílula mais adequada no seu caso, ou seja, a automedicação não deve ser feita.

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