Sabe quando você passa horas tentando pegar no sono? Pois então, o nome disso é insônia. A insônia é um sintoma que se refere à incapacidade de iniciar e de manter o sono, sendo acompanhada de sono de baixa qualidade, interrompido ou de duração reduzida.
Muitas pessoas, para a resolução desse problema um tanto quanto incômodo, tomam hipnóticos, que são fármacos com objetivo de relaxamento de alguém que teve uma insônia ocasional (induzem o sono). Este medicamento pode ser utilizado também para tratamento de stresse e ansiedade. Não são indicados em casos de insônia crônica e nem sua utilização durante mais de uma semana.
Alguns trabalhos mostram que um terço da população adulta sofre de insônia, sendo freqüente a automedicação de sedativos (hipnóticos) ou utilização de doses superiores às indicadas pelos médicos, o que pode acarretar em vários efeitos colaterais. O hábito de usar o produto pode levar a dependência e ao aumento das doses para atingir o mesmo resultado, o que aumenta os riscos de overdose.
São produtos que produzem um estado de embriaguez semelhante ao provocado pelo álcool. Em doses pequenas, o consumo destes medicamentos provoca sedação, desinibição, lentidão de raciocínio, sonolência e uma evidente perda de reflexos e da capacidade de coordenação dos movimentos. No entanto, quando são administrados em doses elevadas provocam uma intoxicação aguda que, nos casos mais graves, pode conduzir a um estado de coma e até provocar a morte do indivíduo.
Os possíveis efeitos colaterais do uso de sedativos podem ser boca seca, turvação da visão, zumbido nos ouvidos, intolerância à claridade, vertigens, euforia, episódios de amnésia, diarréia, náuseas, sonambulismo.
A intoxicação crônica por estas drogas manifesta-se por sonolência diurna, diminuição e lentidão das capacidades intelectuais, irritabilidade e euforia, tremor, falta de coordenação, dificuldade na articulação das palavras e movimentos involuntários dos globos oculares.
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