Ministério da Saúde

terça-feira, 14 de junho de 2011

Antidiabéticos orais


Antidiabéticos orais como o próprio nome já diz, são utilizados para tratamento de diabetes, principalmente Diabetes Melittus do tipo 2, o tipo principal que acomete pessoas acima de 40 anos e que geralmente são obesas. Na Diabetes Mellitus tipo 2 ocorre resistência à ação da insulina e também secreção deficiente de insulina.
Como todo mundo sabe, ou já deve ter ouvido falar, a diabetes é uma doença caracterizada por altas concentrações de glicose sanguínea (hiperglicemia) e por ser um distúrbio metabólico crônico não se resolve em um período curto de tempo.Esta doença tem acometido grande parte da população mundial, e esse número vem crescendo ainda mais devido aos  maus hábitos de alimentação, com o consumo frequente de fast foods e comidas gordurosas.
Os principais tipos de antidiabéticos orais são:
  • Da classe das Sulfoniluréias, que tem como principal efeito adverso  provocar hipoglicemia, ainda mais se for usada concomitante com a insulina intensiva (que pode ser aplicada na veia);
  • Da classe das Biguanidas, em que se enquadra o antidiabético oral mais comumente utilizado a Metformina, cujas reações adversas incluem problemas gástricos e acidose lática, e por esse motivo não pode ser administrado por pessoas com problemas de insuficiência cardíaca, hepática e renal;
  • E a classe das Glitazonas, que podem provocar edema (inchaço) e ganho de peso e por isso não podem ser utilizados juntamente com insulina que também pode induzir q retenção de líquidos provocando edema;
Existem também outros antidiabéticos orais menos utilizados e menos prescritos  cujas informações podem ser encontradas em outros sites da saúde.
No tratamento dos pacientes que apresentam Diabetes Mellitus tipo 1, na qual há deficiência absoluta na secreção de insulina, é essencial a administração de insulina conforme orientação médica.
Mas novamente ressaltamos a necessidade de se procurar um médico ou outro profissional da saúde qualificado para se evitar interações medicamentosas que podem ser graves e até fatais.

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